JESUS CRISTO, foi à cruz por mim, por você


Impossibilidades diante de Pilatos. 
Pela manhã, Caifás e os seus levam Jesus a Pilatos. "Julgai-o vós" soa como se o governador tivesse levantado muito cedo da cama. Mas eles tem que ter uma cruz romana. As acusações são feitas, e Pilatos recua ao ouvir Jesus falar de seu "reino" e de "verdade". "Eu não acho nele crime algum" é o seu veredito. Seguramente está liberto agora e pode ir. Mas a multidão não quis este resultado. Preferem soltar um ladrão.

Uma vara em lugar de cetro, espinhos em lugar de coroa, um manto para as costas desnudas. Cuspe em seu rosto e golpes em sua cabeça. Depois a apresentação: "Eis o homem". Pilatos está tentando afirmar uma coisa: Este não é um rei. Não se pode ridicularizar e açoitar um rei na própria sede de seu reino, em meio a seus próprios súditos. Este não passa de um homem. Jesus não tem culpa de nenhuma acusação de sedição. Mas os principais dos sacerdotes gritavam: "Crucifica-o, crucifica-o!".

Herodes não tinha ajudado em nada, Pilatos acaba cedendo, lavando as mãos diante do caso. Os judeus gritam: "Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos!" 

Jesus venceu todas essas impossibilidades, para que pudesse dirigir-se à cruz. Quando vejo as armadilhas do mundo, junto com todo o meu pecado, vejo a impossibilidade de me encontrar de fato no céu. Mas por ele ter subido todo o caminho até o Gólgota e ter passado por tudo aquilo, ir para o céu tornou-se possível para mim. Isso é que é graça. Isso é que é amor. 

Não foram os judeus enfurecidos, nem os legionários romanos que levaram Jesus à cruz. Foram os meus pecados. 

trecho da mensagem de Harold Dowdy



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