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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

As Escrituras nos dizem que o Senhor tem o poder de reverter o destino ruim que nos cerca.

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Poucas pessoas consideram este mundo um paraíso na Terra. As injustiças e as maldades sobrepujam as coisas boas. O rei Davi, pertenceu a uma minoria que nunca se sentiu abandonada por Deus. Eis o testemunho do salmista: “Deus dá aos abandonados um lar em que eles podem viver e solta os prisioneiros, para que vivam livres e felizes. Mas os que se revoltam contra Ele terão de morar numa terra deserta” (Salmo 68:6). Por que razão, às vezes, nós nos sentimos abandonados? Uma das razões é o foco de nossas percepções. Quando, desde nossa infância, somente ouvimos de nossas mães e de nossos pais comentários negativos sobre a vida, aprendemos a enfocar o que quer que seja de modo negativo. Mesmo quando alguém nos alerta para os detalhes positivos e construtivos do nosso entorno, vivemos sempre com sentimentos de perigo e de sofrimento, prestes a nos subjugar. A Bíblia nos garante um lar diferente. As Escrituras nos dizem que o Senhor tem o poder de reverter o destino ruim que nos cerca. No

A idade não é inimiga.

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Eu lembro alguns anos atrás quando meu médico disse, “Nada para se preocupar, Max – isso é muito comum em pessoas de meia idade!” Não é horrível quando alguém lhe lembra? De todas as coisas com as quais você mais contava, tinha uma principal, e esta era a sua juventude. Só porque você está perto do topo da montanha, não siginifica que você passou o pico. Seus últimos capítulos podem ser os melhores. O que era para ter sido uma ilha de isolamento para o apóstolo João tornou-se um lugar de inspiração, e nos seus últimos anos de vida ele escreveu o último livro da Bíblia. Quando J.C. Penney estava com 95 anos, ele afirmou, “Minha vista pode estar ficando mais fraca, mas minha visão está melhorando.” Muitos estão ansiosos pelo destino final. Espero que você esteja. E eu espero que você esteja pronto quando chegar em casa. A idade não é inimiga. É um marcador de quilômetros – um lembrança suave de que o lar nunca esteve tão perto! Max Lucado De “Ele Ainda Remove Pedras”

O que importa não é o que eu acho, e sim o que Deus fala!

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Normas culturais não determinam o que é aceitável a Deus. Moisés falou das práticas religiosas dos povos que habitavam a terra de Canaã antes da chegada de Israel e proibiu que os servos de Deus fizessem as mesmas coisas: “Não fareis assim para com o SENHOR, vosso Deus”(Deuteronômio 12:4).  Os servos de Deus não determinam certo e errado na base da cultura ou de votações populares. É Deus quem define o que é certo. Nossas preferências pessoais não servem como padrão. Moisés avisou do perigo de fazer “cada qual tudo o que bem parece aos olhos” (Deuteronômio 12:8). Outros autores reforçam o mesmo ensinamento (Provérbios 14:12; Jeremias 10:23). O que importa não é o que eu acho, e sim o que Deus fala! Aprendemos lições importantes da vida e do ensinamento de Moisés. Parte da mensagem de 🍀 Dennis Allan

Por medo de não sermos amados, buscamos o amor em todos os lugares errados.

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Amor Que Expulsa o Medo Você já foi ao supermercado de estômago vazio? Você é um alvo fácil quando for assim. Você compra tudo que não precisa. Não importa se é bom para você, você só quer encher seu estômago! Quando você está sozinho, você faz o mesmo com a vida, tirando coisas da prateleira, não porque precisa, mas porque você está com fome de amor. Por que fazemos isso? Porque tememos encarar a vida sozinhos. Por medo de não nos enturmar tomamos as drogas. Por medo não sermos aceitos vestimos as roupas. Por medo de aparecer como pequenos nos endividamos para comprar a casa. Por medo de dormirmos sozinhos, dormimos com qualquer um. Por medo de não sermos amados, buscamos o amor em todos os lugares errados. Mas tudo isso muda quando descobrimos o amor perfeito de Deus. 1 João 4:18 diz “O perfeito amor expulsa o medo.” Você não está sozinho! 🌿 Mensagem de Max Lucado Tradução por Dennis Downing

Todas as belezas da vida perdem sua fragrância e significado quando o homem coloca Deus de lado.

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ECLESIASTES, ...   na verdade, o propósito do livro é mostrar a causa e a cura para o pessimismo. Este aparece e cresce quando as pessoas pensam somente em si mesmas, de forma egoísta e não altruísta. O pessimismo acaba tomando conta das pessoas que desconsideram Deus e vivem às suas próprias custas e a seu bel-prazer. O pessimismo torna-se insuportável quando as pessoas se espremem entre o nascimento e a morte e rejeitam qualquer idéia de vida após a morte. Para ensinar que a vida é boba, o Sábio gasta muito tempo contando suas experiências equivocadas que a tornaram boba. Para ensinar que a vida pode deixar de ser boba, o Sábio aponta o equívoco-mor: “Separado de Deus, quem pode alegrar-se?” (2.29, RA).  Na verdade, todas as belezas da vida perdem sua fragrância e significado quando o homem coloca Deus de lado e não mais cogita sobre ele.  Definitivamente a vida deixa de ser boba quando é vivida em sua plenitude acima e abaixo do sol, no plano metafísico e no plano

Os pastos verdejantes são oásis na travessia do deserto rumo à Canaã celestial.

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Em busca do verde. Depois de três anos sem chuva, o verde desapareceu, os ribeiros secaram e o solo endureceu. A fome era extrema em Samaria. Não havia comida nem para os animais. Foi aí que o rei Acabe resolveu percorrer todas as fontes de água e todos os vales na esperança de encontrar erva suficiente para salvar seus cavalos e mulas (1 Rs 18.5). Mas sem chuva ele não encontraria o verde em lugar algum.  O verde embeleza a natureza. Antes de mais nada, porém, ele é um atestado eloqüente de que a vida continua. O verde anuncia a presença de água. E sem água não há vida. Para o habitante ou o viajante do deserto não há nada mais bonito e gostoso do que um oásis, com um pouco de água e um pouco de verde.  A mais bela e conhecida poesia da Bíblia faz menção ao verde: “O Senhor é o meu pastor... Ele me faz repousar em pastos verdejantes” (Sl 23.1-2). Como Acabe foi atrás do verde, você precisa buscar os pastos verdejantes. É ali que você alimenta a secura interior e mo

Em vez de querer o que não temos e não podemos ter, precisamos aprender a querer o que temos.

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Pensamos que há um grande problema quanto a estar contente com nosso nível de prosperidade: "Não temos o suficiente... mas se conseguíssemos um pouco mais então ficaríamos contentes". Que mentira! Se não estou contente com o que tenho no momento, eu não ficaria contente (por mais do que um ou dois dias) com o dobro disso.  O escritor de Eclesiastes foi claro: "Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca se farta da renda; também isto é vaidade ... Todo trabalho do homem é para a sua boca; e, contudo, nunca se satisfaz o seu apetite"(Eclesiastes 5:10; 6:7).  Contentamento material nada tem a ver com quanto temos; se tivesse, os israelitas teriam estado contentes e também nós. O contentamento depende de nossa atitude quanto ao que temos. Em vez de querer o que não temos e não podemos ter, precisamos aprender a querer o que temos. 🌻 Trecho da mensagem de Gary Fisher

O objetivo essencial e social do processo institucional do julgamento público é o de estimular o respeito ao bem estar da comunidade em que vivemos.

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Provérbios 28:15 - ¶ Como leão rugidor, e urso faminto, assim é o ímpio que domina sobre um povo pobre.  A ira, que nos assoberba principalmente quando nos vemos maltratados, quase sempre nos estimula a “fazer justiça” pelas próprias mãos. Mesmo quando estamos tranquilos, não é raro sermos atropelados pelo desânimo, depois de enfrentar esperas longas, na expectativa de ver o processo exaustivo da justiça oficial chegar ao termo que esperávamos. Certamente é para nosso amadurecimento social e espiritual que a Bíblia afirma : “Os homens maus não entendem a justiça, mas os que buscam ao Senhor a entendem plenamente” (Provérbios 28:5). Ainda que nos pareça, justiça não deve ser o mesmo que vingança. O objetivo essencial e social do processo institucional do julgamento público é o de estimular o respeito ao bem estar da comunidade em que vivemos. Por ser institucional, o processo da justiça não deve ser submetido às reações apaixonadas de nossas revoltas emocionais. Exatamente