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Mostrando postagens de junho, 2018

Somente quando buscamos a Deus com o coração inteiro, encontramos a paz que vem da integridade.

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“Ensina-me, Senhor, o teu caminho, Deus meu, de todo o coração, e glorificarei para sempre o teu nome” (Salmo 86:11). Somente quando buscamos a Deus com o coração inteiro, encontramos a paz que vem da integridade. Se buscamos com menos do que o coração inteiro, o resultado será menos que a alegria. A indecisão a respeito de Deus é descrito em português como “ânimo dobre” – e o ânimo dobre é um hábito caro. Com tanto contentamento sendo arriscado, por que nós trememos? Por que não escolhemos a Deus com mais vontade? Mesmo que digamos que desejamos a comunhão com Deus, talvez simplesmente não estamos dispostos a abandonar a alternativa. Suponhamos que deve ter alguma maneira de ter o melhor dos dois mundos. Mas tais tentativas não tem sabedoria, proverbialmente. “O progresso sempre consiste em pegar uma de duas alternativas, abandonando a tentativa de juntá-las” (Albert Schweitzer). Quando há uma escolha entre Deus e o diabo, a abordagem “eclética” é a pior escolha de todas. “

Vídeo - Es una maravillosa vida!

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Seja honesto – honesto para com Deus.

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Oração é bastante simples. Resista o impulso de complicá-la. Não se orgulhe com orações enfeitadas. Não peça desculpas por orações incoerentes. Sem brincadeiras. Nada de se desculpar. Seja honesto – honesto para com Deus. Suba no colo dEle. Conte a Ele tudo que está no seu coração. Ou não conte nada. Basta elevar o seu coração ao céu e declarar, “Pai… Papai.” Estresse. Medo. Culpa. . Cobranças de todos os lados. E tudo que conseguimos é um triste “Ó, Papai.” Se for assim, basta isso. Seu Pai celestial lhe abraçará. Faça a nossa breve oração: “Pai, o Senhor é bom. Eu preciso de ajuda. Eles precisam de ajuda. Obrigado. Em nome de Jesus, amém.” Mensagem de Max Lucado Tradução de Dennis Downing em inglês “Be Honest — Honest to God”

Não devemos ignorar nosso passado, pois a partir dele aprendemos lições para o futuro.

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O envelhecimento é caracterizado pelo fato de que o passado proporciona mais alegrias do que o futuro. Na verdade, justamente as pessoas idosas deveriam ter muito mais alegria diante do futuro, porque elas se encontram bem mais próximas da eternidade e o que há de mais belo ainda está por acontecer. Ao invés de olharmos para o que está à nossa frente, preferimos olhar para trás. Talvez isso seja assim porque o ano passado – porque tivemos mais forças e éramos mais saudáveis – nos pareceu ser melhor.  Naturalmente não devemos ignorar nosso passado, pois a partir dele aprendemos lições para o futuro. No entanto, nosso passado não deve frear ou bloquear totalmente nossos passos à frente. Deus também nos exorta a olharmos para frente. É o que lemos em Isaías 43.16-19: “Assim diz o Senhor, aquele que fez um caminho pelo mar, uma vereda pelas águas violentas, que fez saírem juntos os carros e os cavalos, o exército e seus reforços, e eles jazem ali, para nunca mais se levantarem,

Amo a Volta de Jesus! Ele não está demorando, Ele está te esperando!

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“Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro” (Apocalipse 22.7). Se alguém está apaixonado por algo, isso o dominará. Ele ou ela se ocupará com isso a maior parte do seu tempo, pensará nisso dia e noite e se empenhará ao máximo. Nós podemos nos apaixonar também pela Volta de Jesus (2Tm 4.8). Não são poucos os cristãos que tratam deste tema com bastante reserva, pois imaginam que haja exageros e aconselham que se tenha cuidado com aqueles que, em sua opinião, se envolvem “demais” com os assuntos da Volta de Jesus. A Bíblia, no entanto, alerta várias vezes que é possível fazer pouco caso do tema. Ela nunca nos adverte quanto a um “demais” , porém certamente diante do “muito pouco” , como os que pensam: “ Meu senhor demora-se” (Mt 24.48). Maranata! Norbert Lieth

Deus ouve oração! Ele não tem mão curta, não é surdo nem mudo.

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A oração é uma questão de lógica. Há pelo menos quatro passagens bíblicas que demonstram que seria estranho se Deus não se dispusesse a ouvir nossas orações. Duas delas dizem que Deus não é um “deficiente” físico — não tem mão curta, não é surdo nem mudo. “Seria curta a minha mão, curta demais para libertar? Será que eu não teria energia para livrar?” (Is 50.2). “Vocês estão pensando que o Senhor perdeu a força e não pode mais nos salvar? Ou pensam que ele está surdo e não nos pode ouvir?” (Is 59.1). Outra passagem pergunta se aquele que formou a orelha — o conduto auditivo externo, a cera e os pelos do ouvido, que não deixam a poeira e os insetos alcançar o ouvido médio, o tímpano e os três ossículos móveis (o martelo, a bigorna e o estribo), a trompa de Eustáquio e outros componentes da audição — não seria capaz de ouvir o que o ser humano pede: “Se foi o Senhor que formou o ouvido, será que ele não pode ouvir? Se foi o Senhor que formou o olho, será que ele