Entre o temor e o amor
Deus se revela a nós como um grande e poderoso Deus. Temê-Lo é uma atitude natural e necessária. Mas Ele também se revela como um Deus cheio de misericórdia, amor e compaixão.
[...]
“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou […]” (Gl 5.1).
A meditação nas Escrituras, que nos revela Deus na pessoa de seu Filho encarnado, a vida de oração, que nos abre para Deus e para nós mesmos, e a comunhão fraterna com o povo de Deus, que, gradualmente, quebra o gelo que o medo criou em nós, nos levam a viver, integralmente, o grande mandamento do amor.
trecho da mensagem de
Amá-Lo e nos abrir para Ele é também uma resposta natural e necessária. Esta tensão entre o temor e o amor cria em nós o que chamamos de reverência – distância e proximidade, respeito e intimidade.
Porém, se o temor se transforma em medo, nos afastamos e nos escondemos.
Mas quando o temor nos atrai a uma devoção reverente e amorosa, nos abrimos para Deus, para o próximo e para nós mesmos.
Surge um novo afeto, um desejo que nos atrai para Deus, nos aproxima do outro e nos leva a olhar com compaixão para nós. Nasce a comunhão cristã.
“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou […]” (Gl 5.1).
A meditação nas Escrituras, que nos revela Deus na pessoa de seu Filho encarnado, a vida de oração, que nos abre para Deus e para nós mesmos, e a comunhão fraterna com o povo de Deus, que, gradualmente, quebra o gelo que o medo criou em nós, nos levam a viver, integralmente, o grande mandamento do amor.
pr. Ricardo Barbosa de Sousa
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