Nem azar, nem sorte – mas a soberania do Senhor!

Quando Noemi e sua nora Rute voltam a Belém, chegam trazendo luto e pobreza. Como era época de colheita da cevada, a jovem moabita foi trabalhar no campo, em troca de comida. Quando Rute disse a Noemi que o dono do campo era Boaz: “Noemi exclamou... Aquele homem é nosso parente; é um de nossos resgatadores” (Rute 2:20). 

Noemi emigrou da sua terra, com grandes esperanças de fazer dinheiro. Ao invés de riqueza, porém, encontrou pobreza. Humilhada, viúva e sem os folhos homens, voltou para Judá. Qual não foi sua surpresa, entretanto, quando soube que Rute conseguiu trabalho exatamente na fazenda de Boaz, Seu parente rico. Alguém poderia dizer: ”a sorte ajudou as duas viúvas!”.

O objetivo do livro chamado Rute foi o de negar a crença na sorte e afirmar a realidade da providência divina. O enredo do pequeno livro declara: “aquilo que o mundo chama de coincidência, o crente chama de providência divina”.

Nem azar, nem sorte – mas a soberania do Senhor que, para cada um de Seus filhos e Suas criaturas, estabeleceu rumos e caminhos. Os desígnios divinos já haviam decretado que a estrangeira Rute teria uma nova vida e que, do Seu ventre, nasceria nada menos que o salvador Jesus.

___________ por Pastor Olavo Feijó


(grifo meu)



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