A Bíblia não nos ilude
Pr Olavo Feijó
Há épocas, em nossa vida cristã, quando fraquejamos diante do tamanho da injustiças e maldades que nos machucam. Há momentos que nos deprimem e enchem de escuridão nossa caminhada. Todos os cristãos, porém, que se agarram nos braços do Senhor, mesmo mal enxergando Sua presença, podem afirmar, como o fez Davi: “Tu, ó Senhor, me iluminas. Tu, meu Deus, acabas com a minha escuridão" (Salmo 18:28).
A Bíblia não nos
ilude. Por mais sincera que seja nossa fé, ela se desenvolve no contexto
do mundo. E o mundo é dominado pelas trevas. Trevas resultantes das
nossas experiências de afastamento de Deus. Trevas algumas vezes
permitidas pelo Senhor, para que, pela Sua graça, valorizemos a Luz.
Antes de morrer, foi exatamente isto que Jesus declarou: “Satanás já
conseguiu licença para por vocês à prova...” (Lucas 22:31).
A mesma Bíblia, todavia, também nos garante que o Cristo é soberano sobre tudo e sobre todos – inclusive sobre nossas trevas pessoais. Esta é a grande e verdadeira promessa de Jesus: “No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem. Eu venci o mundo” (João 16:33). Esta é a proposta do Senhor, desde as trevas do rei Davi, até nossas trevas do século XXI: “Tu, meu Deus, acabas com a minha escuridão”.
Há épocas, em nossa vida cristã, quando fraquejamos diante do tamanho da injustiças e maldades que nos machucam. Há momentos que nos deprimem e enchem de escuridão nossa caminhada. Todos os cristãos, porém, que se agarram nos braços do Senhor, mesmo mal enxergando Sua presença, podem afirmar, como o fez Davi: “Tu, ó Senhor, me iluminas. Tu, meu Deus, acabas com a minha escuridão" (Salmo 18:28).

A mesma Bíblia, todavia, também nos garante que o Cristo é soberano sobre tudo e sobre todos – inclusive sobre nossas trevas pessoais. Esta é a grande e verdadeira promessa de Jesus: “No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem. Eu venci o mundo” (João 16:33). Esta é a proposta do Senhor, desde as trevas do rei Davi, até nossas trevas do século XXI: “Tu, meu Deus, acabas com a minha escuridão”.
por Pr Olavo Feijó
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