Sempre, Precisamos nos lembrar do cuidado de Deus!

Não escolham permanecer com a cabeça afundada no caos, na angústia, no medo, na ansiedade, na falta de sentido que corrói seus dias e aponta para a morte. Ergam a cabeça para olhar os ipês-amarelos. E, então, zombem da morte junto comigo. De olhos fitos nos ipês, digamos juntos: “Onde está, ó morte, a sua vitória?”! Aposto que meu avô pensava nisso quando, um mês e meio antes de morrer, ergueu a cabeça para ver melhor os ipês-amarelos da avenida Santa Rita e... caiu – seu penúltimo tombo. Aposto que, quando ele pediu ao taxista para pegar o caminho mais longo, que passava pela “avenida dos ipês amarelos” , ele sabia que precisava se lembrar do cuidado de Deus. Sabia que tinha de observar os lírios do campo para entender o que eles dizem a respeito de Deus e da nossa humanidade caótica, mas perdoada; presa, mas liberta; triste, mas cheia de esperança; morta, mas viva na ressurreição de Cristo. Levantemos a cabeça, ...