O que queremos semear precisa ser cultivado no nosso jardim interior.


Um ditado popular diz: “Semear é livre, mas colher é obrigatório!”. Em vez de nos considerar vítimas inocentes da maldade dos outros, precisamos avaliar o que, de fato, temos semeado. O que queremos semear precisa ser cultivado no nosso jardim interior. 

Muitos acabam cultivando amargura, mágoa, violência, maledicência, inveja… 

É essencial cultivar o temor do Senhor, que é o “princípio do saber” (Pv 1.7) e nos ajuda a desenvolver a humildade que nos torna receptivos à graça. A gratidão nos permite enxergar os recursos que Deus coloca nas nossas mãos, bem como desfrutar deles.

O amor e o perdão também devem ser cultivados e semeados. Para amar o próximo, precisamos primeiro permitir que Deus nos ame e perdoe; receber esse amor e deixá-lo inundar o nosso interior para que possa fluir para os outros. Olhando para nós com os olhos misericordiosos de Deus, podemos começar a aceitar a nós mesmos em vez de continuar nos cobrando uma perfeição inatingível. 

Sendo pacientes e compreensivos conosco, podemos estender esse benefício aos outros. Assim, a qualidade dos nossos relacionamentos depende da qualidade da nossa autoestima, que depende da qualidade da nossa relação com Deus. Mas esta só depende de nós porque Deus anseia por ela e está sempre de braços abertos para acolher o contrito.

Senhor, obrigada por me amares, apesar das minhas falhas. Ajuda-me a cultivar e semear esse amor.

>> de Refeições Diárias/Ed Ultimato 

Devocional Dádivas do Senhor

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