Os pastos verdejantes são oásis na travessia do deserto rumo à Canaã celestial.
Depois de três anos sem chuva, o verde desapareceu, os ribeiros secaram e o solo endureceu. A fome era extrema em Samaria. Não havia comida nem para os animais. Foi aí que o rei Acabe resolveu percorrer todas as fontes de água e todos os vales na esperança de encontrar erva suficiente para salvar seus cavalos e mulas (1 Rs 18.5). Mas sem chuva ele não encontraria o verde em lugar algum.
O verde embeleza a natureza. Antes de mais nada, porém, ele é um atestado eloqüente de que a vida continua. O verde anuncia a presença de água. E sem água não há vida. Para o habitante ou o viajante do deserto não há nada mais bonito e gostoso do que um oásis, com um pouco de água e um pouco de verde.
A mais bela e conhecida poesia da Bíblia faz menção ao verde: “O Senhor é o meu pastor... Ele me faz repousar em pastos verdejantes” (Sl 23.1-2).
Como Acabe foi atrás do verde, você precisa buscar os pastos verdejantes. É ali que você alimenta a secura interior e molha a alma em águas de descanso. É junto ao verde que você recupera a alegria perdida e a energia gasta. É exatamente ali que você renova a comunhão com Deus, a fé, a esperança e o amor.
Os pastos verdejantes são oásis na travessia do deserto rumo à Canaã celestial. Nesses oásis, você pára, vê o verde, sente o verde, bebe o verde e enche-se de vida. Até chegar aos próximos oásis e até chegar ao verde total, do outro lado do rio.
Deus o abençoe.
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Ultimato Ed. 262
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