Os que olham para o Senhor [e não para o mar revolto] estão radiantes de alegria.

Os que olham para ele estão radiantes de alegria; seus rostos jamais mostrarão decepção. (Sl 34.5.)

A expressão do rosto revela o que está escondido no coração. Daí o rosto abatido de Ana antes do seu desabafo diante do Senhor em Silo. Daí o rosto não mais abatido de Ana depois de sua oração (1Sm 1.18).
Ao ver o semblante alterado de Neemias, o rei Artaxerxes lhe perguntou: “Por que o seu rosto parece tão triste, se você não está doente? Essa tristeza só pode ser do coração!” (Ne 2.2).
Os que estão cheios de alegria irradiam alegria para todos os lados. A alegria deles sai do coração para o rosto e do rosto para o ambiente onde estão e por onde passam. Não é uma alegria egoísta, fechada dentro de quatro paredes, reservada, escondida. É uma alegria pública, contagiante e comunitária.
Os radiantes de alegria não conseguem esconder o regozijo, não precisam mentir que estão alegres, não fabricam alegria artificial. A alegria deles é conseqüência de uma atitude: “Os que olham para o Senhor [e não para o mar revolto] estão radiantes de alegria”.

>> Retirado de Refeições Diárias com o Sabor dos Salmos. Editora Ultimato.


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