O verdadeiro donativo
Filipenses 4:10-23
Paulo começou sua carta agradecendo
a Deus pelos filipenses (1:3). Ele encerra com agradecimento pessoal aos
irmãos.
[...]
Ainda que Paulo não precisasse do
donativo deles para ficar contente, assim mesmo ele se regozijou em recebê-lo
porque eles participaram da aflição dele (4:14).
Eles tinham ajudado a Paulo
desde o início, quando ele saiu de Filipos para ensinar em Tessalônica
(4:15-16; veja Atos 16:11-17:4 e 2 Coríntios 8:1-5). Agora que tinham
oportunidade de ajudá-lo novamente, isso significaria "fruto"
para crédito deles (4:17).
Eles colheriam ricas recompensas do Pai (4:19). A dádiva
deles era um sacrifício pessoal, "como aroma suave, como sacrifício
aceitável e aprazível a Deus" (4:18).
Não é o objeto do sacrifício
que dá a suave fragrância a Deus, mas o coração daquele que faz o sacrifício.
Os corações dos filipenses eram suaves para Deus, em seu abundante amor para
com Paulo.
Essa generosidade é o modelo para os cristãos de hoje. Eles não deram esperando receber bênçãos em retribuição. Não deram porque era algo que "a igreja" exigia. Eles deram com ânimo e de coração, sabendo que sua dádiva estava indo para a divulgação do evangelho e que "Deus ama a quem dá com alegria" (2 Coríntios 9:7).
Essa generosidade é o modelo para os cristãos de hoje. Eles não deram esperando receber bênçãos em retribuição. Não deram porque era algo que "a igreja" exigia. Eles deram com ânimo e de coração, sabendo que sua dádiva estava indo para a divulgação do evangelho e que "Deus ama a quem dá com alegria" (2 Coríntios 9:7).
por Carl Ballard
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